domingo, 25 de maio de 2008

Lá e de volta outra vez, de novo!

Nesses últimos dias pensei e repensei na idéia de acabar com o RPG-X, afinal depois de um ataque covarde de um idiota e de ser tratado como lixo pela antiga empresa que hospedava o site (Fatuch, nunca contratem essa empresa), eu tinha nas mãos um Banco de Dados de 64 Mb e por mais que eu tentasse restaura-lo no novo servidor não conseguia, então que decisão tomar? Abandonar tudo? Mas e os usuários que acompanharam o RPG-X por todo esse tempo? E o projeto de um cenário própio tão bem conduzido? E os amigos bytes que faziam do site seu ponto de encontro diário?

Não dava pra deixar todo mundo na mão, além disso, eu sou apaixonado por isso, amo esse site, não me importo em tirar dinheiro do meu bolso, o preço que eu pago não se equipara as alegrias que tive aqui. Por essas e outras razões o RPG-X está de volta, totalmente limpo é verdade, mas é a solução que encontrei, com o BD nós poderíamos perder um tempo enorme sem voltar ao ar, então preferi inaugurar um novo fórum e guardar o Banco de Dados antigo para assim que possível criar um arquivário, um fórum a parte sem opção de novas mensagens, mas com todo o conteúdo do fórum antigo.

[b]Peço a todos que eram registrado no antigo fórum que se registrem novamente, infelizmente isso é necessário.[/b]

Caso queiram consultar o antigo fórum deixei o BD hospedado no link abaixo, ele é todo em arquivo texto e não precisa de nenhum programa em especial para ser lido.

http://www.rpgx.com.br/plus.sql.gz


Link do fórum: www.rpgx.com.br/forum

quinta-feira, 3 de abril de 2008

Campeões da Arena - 17

# Povovski! Estamos aqui com a AQ 017. Começando no dia 14/02/2008, a atividade teve como tema o trecho de música:

"Meu amor
O que você faria se só te restasse esse dia?
Se o mundo fosse acabar
Me diz, o que você faria?"

# Participaram duas poesias e três contos. E, pela primeira vez, o vencedor foi uma poesia! \o/ E a Agnes consegue seu bi. =3 O resultado saiu dia 05/03/2008.

Com vocês, o começo d'O fim. (Piadinha infame. ¬¬)



O FIM

Olhar o céu
Alimentar-me da luz solar
Às cinco horas da manhã
Sentir as primeiras horas
As primeiras brisas
Pra sentir você
Não há planos
Nem expectativas futuras
Só seus olhos
Buscarei
No fim do dia
No fim da linha
Do desejo desconcertante
Dos últimos momentos
Em que quero estar contigo
As horas me aprisionam
Mas não tenho mais medo
Só seus braços me condenam
À prisão dos últimos instantes
Do fim
Do dia...

segunda-feira, 17 de março de 2008

Campeões da Arena - 16

# E 'bora com a edição 16 dos Campeões!

# O tema da vez foi "Uma noite com os elfos", dado no dia 16/01/08. Foi um tema altamente específico, o que talvez tenha inibido a participação: concorreram 3 contos. No dia 09/02/08, tivemos o fim da votação, que apontou nada menos que... Meu hexacampeonato. o_o Sendo que quatro vitórias foram seguidas! o______O

# Não que isso queira dizer grandes coisas. Na 14, por exemplo, o primeiro lugar foi dividido e isso só não voltou a ocorrer por diferenças de um ponto ou dois. O que significa que o nível dos participantes está bem parecido. ^^

# Confiram os demais contos no site. E aproveitem a leitura. ^^


O sapateiro e os elfos


As portas e as cortinas já estavam fechadas. Daniel, Carina e Maria Santa olhavam seguidamente de Eduardo – que mantinha os olhos fechados - para o livro à frente dele. Não entendiam porque demorava tanto para ele abri-lo, mas não ousavam reclamar. Ainda mais porque sentiam um frio na barriga, uma estranha impressão de que algo estava sutilmente diferente do que sempre fora, apesar de não haver NADA de diferente no quarto.

_Tudo bem _o garoto abriu os olhos, de repente. _Estou pronto, e vocês?

_Já estamos prontos há meia hora! _Carina, a ruivinha, reclamou. _Anda logo!

Imperturbável, o garoto se virou para Maria e ela moveu a cabeça, mostrando algum medo nos grandes olhos castanhos. Depois, olhou para o irmão gêmeo, que fez um sinal de positivo. Sorrindo, tomou o livro encadernado em couro e abriu-o aleatoriamente. Todas as páginas estavam em branco.

_Bem, o Livro do Selo está aberto. Vamos?

Todos os quatro colocaram as mãos sobre as páginas brancas e pergamináceas. O papel antigo brilhou azulado e as crianças sentiram um tranco no umbigo, antes de tudo ao redor escurecer e perceberem que estavam caindo em alta velocidade.

Ninguém, no entanto, ficou assustado. Aquela nem de longe era a primeira vez. Daniel ensaiou algumas piruetas e tentou brincar com o irmão, mas recebeu uma livrada deste. A escuridão logo se dissipou, revelando um salão com colunas greco-romanas. Antes que batessem no chão, eles diminuíram bruscamente de velocidade e algo invisível os pôs em pé.

_Estão atrasados! _uma voz que se pretendia imponente ressoou pelo salão.

_Estava difícil eu me concentrar hoje _Eduardo respondeu, com azedume. _Que tem para nós hoje, Esfinge?

Um ser não muito maior que um labrador, que dava a impressão de ser um filhote gigante e alado de leão com maquiagem e adornos egípcios, saiu de trás de uma das colunas.

_Você já teve mais respeito comigo, garoto.

_E você já fez entradas menos desnecessariamente dramáticas.

_Certo, certo. Negócio é o seguinte, pirralhada: esse livro – pegou o dito com a boca e pôs na frente deles – está ficando totalmente em branco. Não é só a partir de uma página, como de costume, nem está com a história se modificando. Só desaparecendo completamente. É quase certo que seja alguém com uma peça do Selo. As instruções são as de sempre: se infiltrem na história e ponham a peça de volta no Livro do Selo. Nada a acrescentar.

_“O sapateiro e os anõezinhos”... _leu Daniel com alguma dificuldade. _Que história é essa?

_É um conto de fadas dos irmãos Grimm _esclareceu o irmão. _Mal traduzido por sinal. Em inglês é “The shoemaker and the elves”: não são anões, são elfos. Devem estar se mordendo por serem confundidos com seus maiores rivais...

_Deixe Tolkien fora disso, Eduardo _Esfinge interrompeu. _Vocês vão ou não? Além disso, você sabe tão bem quanto eu que elfos não são pequeninos.

_Deixe você a mitologia nórdica longe disso _o menino não se fez de rogado. _Você sabe que “elfos” abrange uma gama enorme de criaturas fantásticas. E Shakespeare criou um precedente para elfos pequeninos em “Sonhos de uma Noite de Verão”. _Sem fazer pausa, virou-se para Carina: _Coloque o livro no pedestal, por favor.

A menina pegou “O sapateiro e os anõezinhos” e o pôs em um pedestal que ficava em frente a um grande portal vazio. O portal brilhou e os quatro passaram por ele, com os olhos fechados.

Abriram novamente, descobrindo-se num vasto chão de madeira. Maria deu um gritinho.

_Olhem para a gente!

Os garotos olharam para si mesmos e se assustaram: as roupas estavam em frangalhos e eles tinham orelhas pontudas.

_Acho que somos elfos _Eduardo torceu o nariz. _É a única forma de nos infiltrarmos na história sem sermos vistos, na verdade.

_Ei, olhem!

Daniel estalou os dedos, desapareceu e foi parar do lado de Carina. Estalou os dedos de novo e surgiu ao lado de Eduardo.

_Não é legal? _disse, contente.

_Trivial _comentou o irmão. _Você é um elfo de contos de fadas, maninho. Como acha que as pessoas nunca conseguem vê-los? Olhem, os elfos verdadeiros estão trabalhando ali.

Daniel rolou os olhos, fazendo o movimento labial de “chato”. Carina viu e deu uma risadinha abafada.

_E o que estão fazendo? _Maria perguntou, antes que Eduardo percebesse o motivo da risada.

_Fazendo um sapato. Vocês não conhecem a história, certo? Resumidamente, um sapateiro muito bom e muito pobre não progride na profissão. Uma noite, deixou a última tira de couro e as ferramentas sobre a mesa. Quando acordou, o sapato estava pronto. Isso se repetiu por meses, até ele enriquecer. Então, ele e a mulher resolveram se esconder no guarda-roupa para ver quem os ajudava. Descobriu que homenzinhos faziam o serviço, mas eram mal-vestidos. Então, quiseram ajudá-los fazendo roupinhas para eles. Eles as usaram, ficaram muito satisfeitos e nunca mais apareceram. Fim.

_E qual é a moral da história? _perguntou Daniel, coçando a cabeça.

_A verdadeira moral é que, se você der roupas a um elfo, ele pára de trabalhar pra você. Mas, nos livros de escola, você deve encontrar alguma baboseira melosa sobre generosidade.

_E gente... _Carina disse. _Cadê a Maria? Ela tava aqui nesse segundo.

Correram os olhos e foram encontrar a garota puxando um fio enorme junto com outros elfos, enquanto tagarelava animada.

_Maria! _Eduardo chamou. _O que está fazendo? Não é hora para brincar!

_Não estou brincando, estou ajudando a fazer o sapato. A Hildegard aqui _apontou uma elfa que manipulava a agulha, quase do tamanho dela _disse que eles estão com um problema sério: passam a noite inteira fazendo sapatos e, quando o sapateiro acorda, o sapato sumiu. Essa é a última vez que vão tentar. Se continuarem sumindo, vão desistir.

_Maria... _Eduardo começou, áspero, e todos se encolheram, esperando a patada _...Você é um gênio! Descobriu por que a história está sumindo!

_D-Descobri?

_Claro! Se o sapateiro não recebe os sapatos, a história some, por que não existe o que relatar! Só precisamos pegar quem está sumindo com os sapatos. Provavelmente é quem está com o pedaço do Selo.

Daniel suspirou alto.

_Por que nunca podemos brincar à toa nos livros? Por que temos sempre que ficar catando essas partes do Selo que uns personagens doidos pegaram pra ficarem mais fortes e mudarem suas histórias?

_Correção: EU tenho que encontrar as partes do Selo, vocês vêm de enxeridos. Agora, chega de nhenhenhém, vamos fazer como a Maria: trabalhar junto com os elfos e ver o que descobrimos.


***


_Tô exausto! _reclamou Daniel, sentando-se sobre um botão. _Não agüento mais pregar sola.

_Eu também! _as meninas fizeram eco.

_O dia já vai raiar _Eduardo disse, de pé, como se não tivesse trabalhado tanto quanto os outros. _Os elfos já estão indo, temos que nos postar em algum lugar para vigiar o par de sapatos. Trabalhamos duro nele, vão deixar que roubem?

_Podemos dormir, primeiro? _perguntou Carina.

_E fazer um lanchinho! _completou Daniel.

_Nem descanso, nem lanchinho! _o menino trovejou. _Levantem, agora! Dani, você fica atrás daquele martelo. Carina, fique com ele. Maria, você fica aqui. Eu vou para trás daquelas ferramentas. Fiquem acordados! E atentos!

A espera foi ainda mais penosa por conta do sono e da fome. E eles nem sabiam o que, exatamente, estavam esperando.

As primeiras claridades da madrugada já se pintavam pela janela. Cansado, Daniel chegou a dar uma pescada. Um ruído, porém, logo o despertou. Levantando a cabeça com cuidado, viu um elfo se esgueirando para perto do sapato. Tinha um ar tão culpado que, mal fez um gesto mais brusco, três crianças disfarçadas de elfos caíram sobre ele.

_Mas o que é isso?!

_Você está tentando roubar o sapato, não está? _Daniel perguntou, segurando os ombros do elfo.

_Só estou cansado de ser mais um elfo entre tantos _ele disse, tranqüilamente. _Vocês também não estão cansados de só trabalhar feito condenados e não receber nem um “obrigado” em troca? Eu estou! Estou vendendo esse sapato para outro sapateiro. Rende um bom ouro! Se não falarem nada, podemos dividir o que vou ganhar com esse.

_Se bem me lembro _Eduardo pigarreou, de algum lugar do escuro _“O Sapateiro e os Anõezinhos” tem alguma coisa a ver com generosidade.

_Vocês vão aceitar ou não? Se não aceitarem, vou ter que calar vocês de outro jeito.

As lentes redondas dos óculos do garoto brilharam na escuridão.

_Faça-o.

O elfo tirou do bolso algo que parecia um pedaço de papel, mas era furta-cor. Engoliu-o e ficou, então, maior e com garras e dentes afiados.

_Maninho, ele tá com um pedaço do Selo! _Daniel gritou o óbvio.

_Eu sei. Sai do caminho.

_Mas por quê?

_SAI! E você! _o elfo assustador olhou o garoto, surpreso. _PENSA RÁPIDO!

Assim que falava, Eduardo atirou o livro de couro que carregava no elfo. Ele segurou-o e riu:

_Esse livro é bem pesadinho, mas me atingir com ele... Você é mesmo muito ingênuo...

_Ingênuo? Eu? _perguntou Eduardo. _Talvez.

O Livro do Selo começou a brilhar forte e o elfo vomitou o papel furta-cor. O papel foi sugado pelo livro, que se fechou e voltou para as mãos de Eduardo.

_Adoro ser ingênuo _o garoto comentou, com um sorriso de canto de boca.

O Sol finalmente saiu, e, com ele, o sapateiro apareceu para trabalhar. O elfo mau sumiu com um estalo e os quatro acharam que era hora de fazer o mesmo.


***


_Bom trabalho.

_Obrigada, Esfinge _Maria sorriu.

_Fizemos a nossa obrigação _Eduardo resmungou.

_O livro já voltou ao normal? _perguntou Daniel.

_Veja você mesmo... _Esfinge apontou o livro no pedestal, com o focinho.

Os quatro abriram “O Sapateiro e os Anõezinhos”, curiosos. O livro parecia ter voltado ao normal, exceto por...

_O que é isso?!

A gravura mostrando um dos sapatos que o sapateiro recebeu dos elfos mostrava agora um tênis All Star.

_Agora entendi por que eles não tiravam os olhos do meu pé... _Daniel riu, antes que Eduardo o puxasse para fora do mundo dos livros.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Campeões da Arena - 15

# Acabamos de chegar com mais uma edição dos Campeões da Arena! \o/

# A atividade em questão é a Atividade Quinzenal 015, com o tema "Violência Urbana", dado pela Annia. Ela durou de 20/11/2007 a 11/12/2007. Participaram 6 contos. A vencedora foi... Strix. =p Pessoalmente, achei que outras pérolas que concorreram merceiam ter vencido. Duvida? Confira o pódio completo e os outros contos lá no RPG-X e veja do que estou falando.


Perseguição


O Lego para a Mariana. O carrinho para o Léo. O vestido para a Júlia. O DVD do Roberto.
As compras de Natal haviam sido feitas com sucesso.
Luísa tinha agora apenas que vencer três quarteirões até o estacionamento. O vento forte de chuva fazia as ruas ficarem vazias, e havia uma praça de má fama no caminho. “Ai, meu Deus...”

Os olhos experientes do garoto mostraram seu alvo com clareza. Era aquela madame cheia de pacotes, lógico. Nervosa e rica, bem rica, como estava visível. A dura experiência ensinara a ele que, se fosse visto, ela apressaria o passo ou atravessaria a rua. Ele precisava ser silencioso e só ser notado na hora certa.

Luísa estremeceu. Sentia-se observada. Até que ponto isso era instinto, até que ponto era paranóia, era difícil avaliar. Passou a andar um pouco mais rápido, maldizendo-se por sua imaginação. Começou a atravessar a praça, lançando olhares furtivos para todos os lados.

Ela estava mais rápida. Ele precisava ser mais rápido, também. Depois da praça, ficava um postinho policial. Se ela o alcançasse, era o fim. Ele conhecia bem o tratamento que receberia dos “homi” se apenas se aproximasse da madame. Tinha que ser antes! Ele tinha que ser rápido e conseguir.

A sensação de ser observada aumentou, e Luísa teve certeza de ter ouvido algo logo atrás de si. Uma espiadela sobre o ombro mostrou-lhe um menino magro, sujo, maltrapilho, de pele escura e touca enterrada na cabeça. Ficou branca com o pânico. E agora?

“O posto policial!”

Havia um posto ali próximo. Ela precisava chegar ao posto policial! Apressou-se ainda mais, sobraçando os pacotes com mais força.

Droga! Ele tinha sido visto! E a madame estava quase correndo, agora. Isto é, tanto quanto os saltos e os pacotes a permitiam. Esse atraso era a única chance que ele teria de se aproximar. O posto de polícia estava perigosamente próximo. Ele teria que recorrer ao último recurso, às últimas forças...

Luísa custou a reprimir um grito quando o menino correu mais rápido, ultrapassou-a e parou na frente dela.

“Ai, meu Deus, ele deve estar drogado! Vai apontar um revólver pra mim, vai me levar tudo, isso se não me bater...”

_Isso é seu, dona?

O fluxo de pensamentos da mulher foi bruscamente interrompido. O menino segurava um rico brinco, que ela reconheceu como dela. Devia ter caído no caminho, não era a primeira vez que acontecia naquela tarde.

Estendeu a mão e o menino enfiou o brinco nela, de qualquer jeito. Lançando um olhar temeroso na direção do posto, muito próximo, saiu correndo sem esperar por nada.

Para trás, ficou apenas uma mulher aturdida.

Um dos grandes arrependimentos da vida de Luísa (como ela contaria aos netos) foi nunca ter agradecido.

segunda-feira, 3 de março de 2008

Podcast: D20 Modern - O Novo Velho Sistema

Estreiando no blog da RPG-X estou postando esse Podcast-solo sobre D20 Modern, dando uma breve pincelada sobre o assunto. Espero que gostem!


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quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Poema

INFERNOS


Em mim há mais que desejos

Há delírios infinitos

Caminhos e flores

Há todos os infernos e espinhos pra te sangrar

Há luz atordoante

E escuridão acolhedora

E em meus braços muitas dimensões até a loucura...

Há dores e abismos

Suor e suspiros lancinantes

Chamas nas mãos e cabelos

E em meus olhos há muito mais coisas do que você possa imaginar

Sua percepção

Gritos e sonhos

Dentro de sonhos

Envolvidos em risos e maldição

Não te leva a nada

Há insanidade em toda parte

Perto de mim

E de você...

quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

Nada mais do que polietireno digitalizado

Enfim, depois de um milhão de atraso, lancei o gibi do RPG-X. Utilizando miniaturas ultrapassadas de D&D (obrigado Wizards por fazer todo meu investimento virar cinzas), uma máquina digital e algumas idéias malucas, surgiram os Heróis de Plástico.

Espero que curtam tanto quanto eu curti cria-los.




Heróis de Plástico